O mesmo compasso que pode ser usado para fazer círculos perfeitos, para nos lembrar que sempre podemos voltar ao ponto de partida, ou até para nos lembrar que o mundo dá voltas, sendo que somos cobrados pelo que fazemos, tem ainda outra função.
Travado com o acessório certo ele terá sempre a mesma abertura, e em uma reta pode marcar vários segmentos de tamanhos iguais.
A perfeição é algo para almejarmos, mas o sentido de justiça, o ser justo é obrigação de quem se dispôs a trabalhar na pedra bruta.
Tenhamos pois, a justiça como um de nossos atributos diários, tenhamos um sentido íntegro de igualdade, tenhamos a certeza de que toda causa gera um efeito.
Na Paixão de Cristo vamos nos esforçar para simplesmente não “lavar nossas mãos” diante de situações onde devemos praticar a Arte Real.
Autor: Fabrício Iracy Simões
*Fabrício é Mestre Maçom, membro da ARLS Deus, Pátria e Família, 154, do oriente de Corinto, jurisdicionada à GLMMG. Nosso querido irmão é mais um colaborador do blog, e seus textos são publicados aqui às terças-feiras.