Quantas vezes ficamos a esperar que as outras pessoas façam por nós, aquilo que podemos e devemos fazer em prol de nosso próprio crescimento e das coletividades onde estamos inseridos?
Quantas vezes cobramos das outras pessoas, atitudes que deveriam partir de nós mesmos e que, em função da falta de atitude e da omissão, acabamos que levados ao ostracismo?
O Iniciado, mais do que qualquer outro homem maçom, por princípios fundamentados em um juramento solene e sagrado – revivamos a nossa Iniciação, precisa envolver-se em todas as questões que impactam na vida da sociedade e na de sua família. Precisa também compreender que a Iniciação é um processo que lhe abre a oportunidades de se tornar um Maçom, mas que para tal, precisará de dedicação, estudo, trabalho e, sobretudo, sublimação e discernimento. Fica então uma pergunta: A que viemos?
Como sublimar diante de uma história humana repleta de desencontros?…
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