Reiterando o ato criativo, que nasce da pureza indiferenciada, sem mescla, do qual não é nem um polo nem outro, mas sim o que é em si mesmo, regeneramo-nos e ao universo, constituindo o homem no símbolo central, do único, que é o mesmo que dizer do ser, do amor, ou do conhecimento.
Compreendendo a identidade entre o ser universal, o todo e o si mesmo, a total manifestação dos princípios nos apresenta como uma revelação. Chega-se então a conhecer a unidade do ser, que é igual ao si mesmo, sem divisão nem extensão de nenhum tipo, motivo pelo que não pode ter par. Entretanto, essa realidade que a nível cósmico é a mais alta, não é mais que um ponto afirmado nas possibilidades infinitas do não ser. Por isso o ser é um ponto na infinitude do não ser (ou do supracósmico, ou do supra-ser ou do hipertheos realmente…
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