Entramos para a Maçonaria como recebedores e devemos nos transformar em doadores e transformadores. Até hoje, as informações que temos estudado sobre nossa instituição são históricas, relevantes, evidentes, simbólicas e devidamente estudadas e preservadas, mas… Sentimos a falta de um elo, de uma evidência maior para preencher determinadas lacunas obscuras, difusas e mal explicadas[1].
A Ordem tem preservado uma representação simbólica em todos seus componentes ocultando uma verdade, mostrando apenas a forma visível e externa de uma realidade interior e espiritual. Estamos numa época em que todos ainda necessitamos e aprendemos através do processo cerimonial, precisando de uma autoridade investida, e nos insurgimos contra qualquer liberdade e independência fora dos padrões que elegemos e nos impusemos. Enaltecemos a liberdade de consciência que é a única que os maçons admitem, aceitam e divulgam, mas nos atemorizamos quando nos deparamos com outras verdades que não se enquadram com nossa própria…
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Nem uma coisa, nem outra.
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