O caso de D. André de Moraes Sarmento – (Continuação)
Terminada a cerimonia iniciou-se a ceia. A mesa já estava posta e provida frugalmente, com os lugares dispostos em ordem, a saber: O Presidente assentou-se a cabaceira da mesa, tendo diante dele um castiçal com vela e uma taça; os outros se assentaram nos dois lados laterais, esquerdo e direito, tendo em cada lugar uma taça; no final da mesa tinham dois castiçais com luzes a vela diante dos dois Vigilantes[8], que no documento são chamados “servaillantes”. O primeiro Vigilante tem como seu instrumento básico o nível, e Hércules como sua figura. Simboliza a força. O Segundo Vigilante tem o fio-de-prumo como seu instrumento, e Vênus é a sua figura. Simboliza a beleza. Durante a ceia, ou banquete tudo correspondeu aos ritos maçônicos na sua essência, como por exemplo, ao invés de pedir para ser servido do pudim…
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