“A palavra é de prata e o silêncio é de ouro” (Provérbio chinês)
Muito se tem questionado sobre o uso da palavra na Maçonaria, principalmente em relação aos Aprendizes. Algumas Lojas têm por norma não conceder a palavra ao Aprendiz, por constar nas nossas lições que “simbolicamente” o mesmo deve permanecer em absoluto silêncio, cabendo-lhe somente ouvir e observar.
Recorrendo ao ilustre Irmão José Castellani, em seu livro “Consultório Maçônico“ – Volume VIII – Editora A Trolha, ele afirma textualmente, que:
“…essa proibição não é constitucional nem regimental. Tradicionalmente, sabe-se que as sociedades iniciáticas, geralmente de cunho religioso, os Neófitos limitavam-se durante certo tempo, a ouvir e aprender.”
“Era o caso do Mitraísmo persa – culto do deus Mitra, o Sol – que era composto de sete etapas; na primeira o neófito era o Corvo, por que o corvo, no Mitraísmo, era o servo do Sol e porque ele pode…
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