A Maçonaria está dividida entre os que se conformam com as coisas do jeito que estão, e os não conformistas. Sabemos que os que se sujeitam, os resignados, jamais se comprometem publicamente ou ousam perguntar o porquê das coisas. Daí, chegamos à conclusão de que toda mudança e progresso em nossos estudos depende dos que fazem as perguntas certas e se dispõem a enfrentar as transformações.
O Universo não é estático; nosso planeta, a natureza que nos cerca ‒ e mesmo nosso corpo e mente ‒ estão em constante mutação. Por que haveria de ser diferente com a Maçonaria, entidade progressista que se propõe a
“combater a ignorância em todas as suas modalidades… ser um sistema e uma escola não só de Moral, como de filosofia social e espiritual, não impondo nenhum limite à livre investigação da Verdade?”
Por acaso nossa Sublime Ordem, em pleno Século XXI, deveria…
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